5 de julho de 2013

O fim da necrose I [Reverberar]

Eu vou começando o texto com um puta que pariu! Tão legitimo quanto minha vontade de continuar escrevendo o roteiro do meu trabalho final de curso. Não sei o que quero fazer, mas com certeza não é escrever um roteiro técnico.
Depois de ter lutado, e por fim vencido a doença que me corroía por dentro, resolvi explanar um pouco sobre a seguinte bonança. Antes do primeiro beijo ninguém faz o tipo de ninguém, idealizamos pessoas, queremos molda-las, queremos que elas sejam exatamente como sonhamos, sem defeitos, sem destempero, uma verdadeira projeção. That's ok !
Um dia, escrevendo aqui desejei encontrar uma alma forte o suficiente para mostrar-me que feridas antigas não deveriam continuar necrosando em meu peito. E assim, devagarzinho, bem de mansinho ele foi chegando, por seu modo, com dedicação, carinho e vontade, sem esperar reciprocidade, e por fim. Ficou! É, ficou. Não sei bem o motivo, muito menos o por que, só sei que ele resolveu ficar. E me ensinar que podemos ser lindos, verdadeiramente lindos, em nossos desejos, planos e sonhos. (...) continua. 


P.s: Eu nunca fui muito boa com palavras, eu só preciso que ele sinta em cada palavra a intensidade do meu sentimento, perceba nas entrelinhas todo o meu desejo de expressar o que ele realmente precisa saber.

Espere, mas espere de verdade que alguém goste de você por quem você é, pelo seu jeito chato de ser, por suas manias, pelo cabelo azul ou verde, por seu tipo físico, por seus sonhos, por sua vontade. Ou apenas pela vontade de estar junto.

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